terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

O MAIOR DOS ABSURDOS:


Você sabe o que é o AUXÍLIO RECLUSÃO?

Todo presidiário com filhos tem direito a uma bolsa que, a partir de
1º/1/2010 é de R$798,30 por filho para sustentar a família, já que o
coitadinho não pode trabalhar para sustentar os filhos por estar
preso. Mais que um salário mínimo que muita gente por aí rala pra
conseguir e manter uma família inteira.

Ou seja, (falando agora no popular pra ser entendido)
Bandido com 5 filhos, além de comandar o crime de dentro das prisões,
comer e beber nas costas de quem trabalha e/ou paga impostos, ainda
tem direito a receber auxílio reclusão de R$3.991,50 da Previdência
Social.
Qual pai de família com 5 filhos recebe um salário suado igual ou
mesmo um aposentado que trabalhou e contribuiu a vida inteira e ainda
tem que se submeter ao fator previdenciário?
Mesmo que seja um auxílio temporário, prisão não é colônia de férias.

Isto é um incentivo a criminalidade nesse pais de merda, formado por
corruptos e ladrões.

Não acredita?
Confira no site da Previdência Social.

Portaria nº 48, de 12/2/2009, do INSS
http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=22

Pergunto-lhes:

1. Vale a pena estudar e ter uma profissão?
2. Trabalhar 30 dias para receber salário mínimo de R$510,00, fazer
malabarismo com orçamento pra manter a família?
3. Viver endividado com prestações da TV, do celular ou do carro que
você não pode ostentar pra não ser assaltado?
4. Viver recluso atrás das grades de sua casa?
5. Por acaso os filhos do sujeito que foi morto pelo coitadinho que
está preso, recebe uma bolsa de R$798,30 para seu sustento?
6. Já viu algum defensor dos direitos humanos defendendo esta bolsa
para os filhos das vítimas?
7. Vc acredita nas promessas dos politicos corruptos, ladrões eleitos
pela grande massa de ignorantes em nosso pais?
8. Você acredita no discurso da polícia que está se esforçando pra
diminuir a criminalidade?

MOSTRE A TODOS O QUE OCORRE NESSE PAÍS!!!

Embora eu saiba que existem policiais dignos neste país e que os mesmo se esforçam para cumprir leis e o bom andamento dos institutos jurídicos e legais, ainda assim, compartilho de parte da opinião acima, afinal, conforme um post anterior, enquanto um assassino condenado é lavado para fora do país para recomeçar a vida, a família que foi brutalmente apartada, deve fazer o quê?

A única coisa que resta para eles é chorar mais uma vez, desta vez com um ato que embora eu não devesse julgar, se tornou injusto. Quantos João Hélios, Isabelas Nardoni, quantos índios, quantos promotores, pessoas comuns, jovens estudiosos e demais peças não-famosas da sociedade ainda deveremos enterrar e chorar a perda antes do governo, das autoridades ou nós mesmos fazermos alguma coisa?

Este ano, é um ano eleitoral. È a única chance que temos de tentar mudar algo, mas por mais que façamos, alertemos as mentes jovens e conscientes, ainda assim, acabamos reelegendo os mesmo canalhas de sempre.

O que precisa acontecer neste país para a sociedade ver que violência, crime, corrupção, e demais atos de violação da ética, da moral, dos bons costumes, da paz e da justiça são problemas comuns? Não, não são casos isolados ou meramente problemas deste ou daquele estado. O país está apodrecendo, estamos perdendo espaço para a violência, para a instauração de uma guerra civil. Somos uma sociedade de inúteis, de pessoas que se acomodaram e que acham bonito a lei do mais esperto, depredando a ética e o bem comum, para satisfazer apenas as necessidades de uns, num círculo vicioso que acabará por fazer uma regressão oral no Brasil. Não temos leis, não temos governantes, não temos justiça ou paz neste país. Temos uma bolha, uma guerra iminente, um caos que cada vez mais se avoluma diante dos olhos mais argutos e que graças a imprensa, não passa despercebida (ainda), pois logo, logo, ao invés de melhorarmos a estrutura legal do país, estaremos respondendo a um plebiscito ou referendo sobre uma nova lei para censurar a única parcela da mídia que ainda atenta nos mostrar a realidade.

O que VOCÊ pretende fazer?

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